Quitutes da Bahia e da França no tabuleiro da Gabriela
Salgados finos e quitutes baiano na barraca da Diná
Foto: Louise Nascimento (aluna de Jornalismo da FCS)
Louise Nascimento
No Circuito Osmar barracas com diferentes quitutes chamam a atenção do folião. A barraca do Acarajé da Diná se destaca, pois oferece gostosas iguarias da culinária baiana e francesa, remetendo os clientes ao romance de Jorge Amado: Gabriela Cravo e Canela. “Na pobre cozinha, Gabriela fabricava riquezas: acarajés de cobre, abarás de prata e o mistério de ouro do vatapá".
A quituteira Marilande Santos (38), moradora do bairro de Itapoã, aprendeu o ofício de baiana de acarajé aos 12 anos, com a sua mãe. A barraca da Diná surpreende, pois além dos tradicionais quitutes da terra, oferece salgados finos, croissant (pão francês), entre outros. “Comecei a ofertar outras opções no Carnaval, pois alguns clientes não gostam de consumir azeite à noite. Acho que deu certo, já que os salgados tem tido bastante saída”, revela.
Segundo Dona Marilandi, não é o tempero e sim, o modo de cozinhar com carinho e amor, que faz os pratos saborosos. Para Leonardo Carvalho (22), administrador hospitalar, o acarajé é o símbolo da Bahia, mas a fome também ajuda, “está uma maravilha, foi aprovado!”.
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